
Hoje, no meio da tarde, estive no Centro do Rio após seis meses ausente e fiquei chocado. A Tijuca está com mais movimento do que o Centro. Uma parte do comércio, pelo que observei, não resistiu. A boa notícia é que a velha livraria Elizart, na Av. Marechal Floriano, pulsava e parecia estar firme na resistência. Foi muito triste ver o Centro apático, abatido, com aparência de lugar que definha. Com o home office, a circulação de pessoas caiu brutalmente. A Av. Rio Branco parecia ter mais moscas do que gente. Prolongando-se o estado da pandemia, fico pessimista sobre o futuro do Centro da Cidade.