Estive pela primeira vez em uma psicóloga. Decidi ir motivado por amigos, para tentar compreender e diluir as ondas de depressão e ansiedade que me

Estive pela primeira vez em uma psicóloga. Decidi ir motivado por amigos, para tentar compreender e diluir as ondas de depressão e ansiedade que me
Em literatura há um elitismo baboso que beira o gesto repugnante. Pelas Redes Sociais, vejo o aspirante a escritor “famoso” e o autor profissional acompanhando
Uma história que descreve o paralelo entre dois negros do século 19, Machado de Assis e Domingos Jorge de Sá.
A história de Tobias, personagem que naufragou no tempo.
Às vezes exponho meus textos de improviso em sites, grupos e canais que abrigam leitores espontâneos ou compulsórios. Nenhum dos meus textos é obra-prima (longe
Biografia do jornalista Samuel Wainer.
Comentários sobre o livro “Terapêutica para dias de afeições insolúveis, de Edmilson Borret”.
A Revolução Digital é uma fase da história que avança para colonizar a individualidade, não somente países ou povos. Coloniza o homem, replicando segmentos da
Existem profissões que se misturam com a cidade, com sua história, com suas paisagens e habitantes. Com certeza, o táxi representa uma dessas profissões, não
Sempre que critiquei editoras (pequenas ou grandes) aqui na página, empresas que em geral não prestam bons serviços, logo surgiam os amigos de editores, os
O encolhimento do pensamento crítico, provocado por essa polarização pré-fabricada, é um derivado dos canais de informação controlados por poucos por muito tempo. Nunca estão
A madrugada ia alta na primeira vez que ouvi Summertime. Eu estava bebendo num pé-sujo da rua Siqueira Campos, em Copacabana, perto da praia. Uma
*Um autor me escreveu reclamando: “Coslei, o sujeito publica um livro pela Cia das Letras e no dia seguinte já tem resenha no Estadão, na
Uma visão crítica sobre editoras, concursos literários, cursos de escrita e mercado editorial.
Dica de leitura
Assista ao jornalista Alexandre Coslei falando sobre apresentadores de programas literários
Leia Subversões, de Alexandre Coslei
Hoje, no meio da tarde, estive no Centro do Rio após seis meses ausente e fiquei chocado. A Tijuca está com mais movimento do que o Centro. Uma parte do comércio, pelo que observei, não resistiu. A boa notícia é que a velha livraria Elizart, na Av. Marechal Floriano, pulsava e parecia estar firme na resistência. Foi muito triste ver o Centro apático, abatido, com aparência de lugar que definha.
Quando abri a cortina, os raios de luz da manhã de outono invadiram o quarto, bárbaros conquistando um território inexplorado. Estico o corpo e as juntas estalam secas na dissipação da preguiça. Respiro fundo. Tudo igual num dia que será, provavelmente, idêntico ao anterior. Desde que o vírus alcançou o Rio, a rotina me remetia ao filme “Feitiço do Tempo”, em que o personagem de Bill Murray estava obrigado a reviver sem cessar todos os acontecimentos de uma mesma data.
https://osimaginarios.wordpress.com/2020/07/09/um-pe-de-papo-entrevista-com-alexandre-coslei-eduardo-selga/ Uma das grandes vantagens da popularização da Internet, apesar dos danos que essa ferramenta pode causar, é a chance de conhecermos pessoas a respeito