Estive pela primeira vez em uma psicóloga. Decidi ir motivado por amigos, para tentar compreender e diluir as ondas de depressão e ansiedade que me

Estive pela primeira vez em uma psicóloga. Decidi ir motivado por amigos, para tentar compreender e diluir as ondas de depressão e ansiedade que me
Em literatura há um elitismo baboso que beira o gesto repugnante. Pelas Redes Sociais, vejo o aspirante a escritor “famoso” e o autor profissional acompanhando
Uma história que descreve o paralelo entre dois negros do século 19, Machado de Assis e Domingos Jorge de Sá.
A história de Tobias, personagem que naufragou no tempo.
Às vezes exponho meus textos de improviso em sites, grupos e canais que abrigam leitores espontâneos ou compulsórios. Nenhum dos meus textos é obra-prima (longe
Comentários sobre o livro “Terapêutica para dias de afeições insolúveis, de Edmilson Borret”.
Para os amigos que me cobravam um trabalho de não ficção. Este livro irá suprir as lacunas da pesquisa histórica, sociológica e antropológica sobre a prostituição, com foco nos bordeis cariocas.
Uma visão crítica sobre editoras, concursos literários, cursos de escrita e mercado editorial.
Dica de leitura
Leia Subversões, de Alexandre Coslei
Quando abri a cortina, os raios de luz da manhã de outono invadiram o quarto, bárbaros conquistando um território inexplorado. Estico o corpo e as juntas estalam secas na dissipação da preguiça. Respiro fundo. Tudo igual num dia que será, provavelmente, idêntico ao anterior. Desde que o vírus alcançou o Rio, a rotina me remetia ao filme “Feitiço do Tempo”, em que o personagem de Bill Murray estava obrigado a reviver sem cessar todos os acontecimentos de uma mesma data.
https://osimaginarios.wordpress.com/2020/07/09/um-pe-de-papo-entrevista-com-alexandre-coslei-eduardo-selga/ Uma das grandes vantagens da popularização da Internet, apesar dos danos que essa ferramenta pode causar, é a chance de conhecermos pessoas a respeito
Para quem você escreve? Por que você escreve? Questões que badalam como sinos eclesiásticos na mente de quem está diante da página em branco.
Conto classificado entre os cinco primeiros colocados no último concurso do site Entre Contos.
A literatura recente é feita de egos e marketing, um derrame de autores sem filtro em que só sobrevivem os melhores publicitários. Nas últimas semanas,
Sobre o caráter decorativo da literatura brasileira.
Quarentena é acordar todos os dias sentindo-se como o Bill Murray no filme Feitiço do Tempo. Na rotina de penitenciária, os momentos mais gratificantes são os passeios pelo banheiro de casa.
Enfurnados em casa ou desamparados nas ruas, estamos todos preferindo o cárcere privado à exposição que pode causar consequências imprevisíveis. Nosso carcereiro é um vírus que nos confrontou com a perspectiva da morte, com a nossa fragilidade e impotência. A cada novo despertar, precisamos nos convencer que a ameaça é real, apesar de invisível.
Bishop e os equívocos da ideia de boicote à FLIP
Comentários sobre o livro “Depois que descemos das árvores”, de Fernando Castilho.